terça-feira, 28 de agosto de 2012

Aula 29/08 (TURMAS H5/H6) Crônica


As características a seguir são referidas por vários dos autores que buscaram compreender a estrutura da crônica como estilo literário.
Lembremos que chronos é relativo a tempo, podemos perceber claramente a vinculação entre chronoscrônica.

A crônica, breve registro de um determinado momento, está dentro da categoria de textos narrativos, pois relata algum fato ou situação usando o tempo cronológico e a descrição dos acontecimentos.
 - texto ligado à vida cotidiana;
- narrativa informal, familiar, intimista;
-uso da oralidade na escrita: linguagem coloquial;
-sensibilidade no contato com a realidade;
-síntese; (a crônica se passa em um curto período de tempo, por isso os fatos não podem ter grandes desdobramentos).
-uso de fato cotidiano, corriqueiro, como meio ou pretexto para o artista exercer seu estilo e criatividade;
- uma certa dose de lirismo;
-natureza ensaística;
-leveza;
-diz coisas sérias através de uma aparente conversa fiada;
-uso do humor;
-brevidade; geralmente é um texto curto.
-por ser baseada em um fato contemporâneo (da época em que o autor escreve: está sujeita a uma rápida desatualização e à fugacidade do tempo.


Leia o texto abaixo. A seguir, responda:

 PNEU FURADO

O carro estava encostado no meio-fio, com um pneu furado. De pé ao lado do carro, olhando desconsoladamente para o pneu, uma moça muito bonitinha.
Tão bonitinha que atrás parou outro carro e dele desceu um homem dizendo
"Pode deixar". Ele trocaria o pneu.
- Você tem macaco? - perguntou o homem.
- Não - respondeu a moça.
- Tudo bem, eu tenho - disse o homem - Você tem estepe?
- Não - disse a moça.
- Vamos usar o meu - disse o homem.
E pôs-se a
trabalhar, trocando o pneu, sob o olhar da moça.
Terminou no momento em que chegava o ônibus que a moça estava esperando. Ele ficou ali, suando, de boca aberta, vendo o ônibus se afastar.
Dali a pouco chegou o dono do carro.
- Puxa, você trocou o pneu pra mim. Muito obrigado.
- É. Eu... Eu não posso ver pneu furado. Tenho que trocar.
- Coisa estranha.
- É uma compulsão. Sei lá.

(Luís Fernando Veríssimo. Livro: Pai não entende nada. L&PM, 1991).

 Fonte: http://www.simplesmenteportugues.com.br/2009/11/pneu-furado-luis-fernando-verissimo.html

1) Pesquise no dicionário e anote em seu caderno o significado de:
a) Vinculação
b) cronológico
c) cotidiano
d) intimista
e) oralidade
f)desdobramento
g) síntese
h) linguagem
i) coloquial
j) lirismo
k) ensaístico
l) corriqueiro
m) pretexto

2) Por que o texto pode ser considerado como uma crônica?

3) Responda:
a) Quem conta a história? Narrador-personagem ou observador?
b) Onde e quando a história acontece?
c) Quem participa da história?
d) O que acontece na história?

4) Qual foi seu entendimento sobre a história lida?

5) Conte a mesma história sob o ponto de vista do homem que trocou o pneu.

6)Crônica é um tipo de ___________________________, pois é um texto escrito com uma ___________.

7Ilustre a crônica lida.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Aula (21/08- 3ª feira- TURMA G5)

Leia o texto abaixo. A seguir, responda às questões:

Bancos e cadeiras

Era uma vez um homem que fazia bancos. Aprendeu em pequeno a arte de fazer bancos e, como era rápido e vendia a mercadoria com facilidade, nunca quis fazer outra coisa.
Ao lado da oficina do homem que fabricava bancos, instalou-se um outro artesão. Mas este só fabricava cadeiras.
Os clientes começaram a dividir-se. Alguns continuavam a comprar bancos, que eram mais baratos, mas outros preferiam comprar cadeiras, um pouco mais caras, mas mais cômodas.
O homem que fazia bancos enervou-se. Para poder vender bem o produto do seu trabalho, baixou para metade o preço dos bancos. Os bancos continuavam do mesmo tamanho, o preço é que era mais baixo.
O concorrente ao lado fez o mesmo. Uma cadeira passou a ser tão barata que até dava vontade de rir.
Aproveitando a baixa de preços, cada vez iam mais clientes às oficinas.
Mas aquilo era um disparate, tanto maior quanto, descendo os preços, de dia para dia, chegou uma altura em que os bancos e as cadeiras eram dados.
Os dois artesãos fartavam-se de trabalhar, noite e dia, para responder aos pedidos.
Arruinavam-se.
Isto mesmo lhes disse um amigo de ambos.
- Por que é que vocês não se juntam e formam uma sociedade que venda cadeiras e bancos, ao mesmo tempo e por um preço razoável?
A princípio, eles não queriam. Estavam habituados a trabalhar sozinhos e cada qual tinha as suas razões de queixa do outro. Mas conformaram-se, a ver no que dava.
Deu certo. A Sociedade Banco & Cadeira, formada pelos dois antigos rivais, agora amigos, vai de vento em popa.
Adaptação do texto de António Torrado, recolhido em:
http://www.historiadodia.pt/pt/index.aspx, história de 3 de Maio de 2006

1) Marque V ou F:

1. O homem que vendia bancos sempre quis fazer outra coisa..............
2. As cadeiras eram mais caras do que os bancos................................
3. Os bancos eram mais cômodos do que as cadeiras...........................
4. O homem que fazia bancos baixou o preço dos bancos.....................
5. O homem que vendia cadeiras não baixou o preço das cadeiras........
6. A clientela aumentou porque o preço dos bancos baixou…………….
7. Um amigo disse que eles se deviam unir e vender bancos e
cadeiras por preços altos.....................................................................
8. Eles não se queriam unir..................................................................
9. Eles não se uniram..........................................................................

2) Complete os espaços em branco flexionando os verbos entre os parênteses:
Era uma vez um homem que ________(fazer) bancos. ________(aprender) em pequeno a arte de fazer bancos e, como ________ (ser) rápido e ________(vender) com facilidade,nunca ________ (querer) fazer outra coisa.
Ao lado da oficina do homem que ________ (fabricar) bancos, ________ (instalar-se) um outro artesão. Mas este só ________ (fabricar) cadeiras.
Os clientes ________ (começar) a dividir-se. Alguns ________(continuar) a comprar bancos, que ________(ser) mais baratos, mas outros ________ (preferir) comprar cadeiras, um pouco mais caras, mas mais cômodas

Aula (21/08- 3ª feira- TURMA I6)

Felicidade clandestina - Clarice Lispector

Clarice Lispector
O Primeiro Beijo
São Paulo, Ed. Ática, 1996

Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio arruivados. Tinha um busto enorme; enquanto nós todas ainda éramos achatadas. Como se não bastasse, enchia os dois bolsos da blusa, por cima do busto, com balas. Mas possuía o que qualquer criança devoradora de histórias gostaria de ter: um pai dono de livraria.
Pouco aproveitava. E nós menos ainda: até para aniversário, em vez de pelo menos um livrinho barato, ela nos entregava em mãos um cartão-postal da loja do pai. Ainda por cima era de paisagem do Recife mesmo, onde morávamos, com suas pontes mais do que vistas. Atrás escrevia com letra bordadíssima palavras como "data natalícia" e "saudade".
Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era pura vingança, chupando balas com barulho. Como essa menina devia nos odiar, nós que éramos imperdoavelmente bonitinhas, esguias, altinhas, de cabelos livres. Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo. Na minha ânsia de ler, eu nem notava as humilhações a que ela me submetia: continuava a implorar-lhe emprestados os livros que ela não lia.
Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim uma tortura chinesa. Como casualmente, informou-me que possuía As reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato.
Era um livro grosso, meu Deus, era um livro para se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o. E completamente acima de minhas posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia seguinte e que ela o emprestaria.
Até o dia seguinte eu me transformei na própria esperança da alegria: eu não vivia, eu nadava devagar num mar suave, as ondas me levavam e me traziam.
No dia seguinte fui à sua casa, literalmente correndo. Ela não morava num sobrado como eu, e sim numa casa. Não me mandou entrar. Olhando bem para meus olhos, disse-me que havia emprestado o livro a outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. Boquiaberta, saí devagar, mas em breve a esperança de novo me tomava toda e eu recomeçava na rua a andar pulando, que era o meu modo estranho de andar pelas ruas de Recife. Dessa vez nem caí: guiava-me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a minha vida inteira, o amor pelo mundo me esperava, andei pulando pelas ruas como sempre e não caí nenhuma vez.
Mas não ficou simplesmente nisso. O plano secreto da filha do dono de livraria era tranquilo e diabólico. No dia seguinte lá estava eu à porta de sua casa, com um sorriso e o coração batendo. Para ouvir a resposta calma: o livro ainda não estava em seu poder, que eu voltasse no dia seguinte. Mal sabia eu como mais tarde, no decorrer da vida, o drama do "dia seguinte" com ela ia se repetir com meu coração batendo.
E assim continuou. Quanto tempo? Não sei. Ela sabia que era tempo indefinido, enquanto o fel não escorresse todo de seu corpo grosso. Eu já começara a adivinhar que ela me escolhera para eu sofrer, às vezes adivinho. Mas, adivinhando mesmo, às vezes aceito: como se quem quer me fazer sofrer esteja precisando danadamente que eu sofra.

Quanto tempo? Eu ia diariamente à sua casa, sem faltar um dia sequer. Às vezes ela dizia: pois o livro esteve comigo ontem de tarde, mas você só veio de manhã, de modo que o emprestei a outra menina. E eu, que não era dada a olheiras, sentia as olheiras se cavando sob os meus olhos espantados.
Até que um dia, quando eu estava à porta de sua casa, ouvindo humilde e silenciosa a sua recusa, apareceu sua mãe. Ela devia estar estranhando a aparição muda e diária daquela menina à porta de sua casa. Pediu explicações a nós duas. Houve uma confusão silenciosa, entrecortada de palavras pouco elucidativas. A senhora achava cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo. Até que essa mãe boa entendeu. Voltou-se para a filha e com enorme surpresa exclamou: mas este livro nunca saiu daqui de casa e você nem quis ler!
E o pior para essa mulher não era a descoberta do que acontecia. Devia ser a descoberta horrorizada da filha que tinha. Ela nos espiava em silêncio: a potência de perversidade de sua filha desconhecida e a menina loura em pé à porta, exausta, ao vento das ruas de Recife. Foi então que, finalmente se refazendo, disse firme e calma para a filha: você vai emprestar o livro agora mesmo. E para mim: "E você fica com o livro por quanto tempo quiser." Entendem? Valia mais do que me dar o livro: "pelo tempo que eu quisesse" é tudo o que uma pessoa, grande ou pequena, pode ter a ousadia de querer.
Como contar o que se seguiu? Eu estava estonteada, e assim recebi o livro na mão. Acho que eu não disse nada. Peguei o livro. Não, não saí pulando como sempre. Saí andando bem devagar. Sei que segurava o livro grosso com as duas mãos, comprimindo-o contra o peito. Quanto tempo levei até chegar em casa, também pouco importa. Meu peito estava quente, meu coração pensativo.
Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter. Horas depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei ainda mais indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre iria ser clandestina para mim. Parece que eu já pressentia. Como demorei! Eu vivia no ar… Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada.
Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo.
Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante.

LIVRO: "REINAÇÕES DE NARIZINHO"- MONTEIRO LOBATO
 

PARA CASA (FAZER NO CADERNO):
PESQUISA: SOBRE O LIVRO "REINAÇÕES DE NARIZINHO"
                       CONCEITO DE INTERTEXTUALIDADE (EXEMPLOS)
PARA AULA DE 28/08 (3ª FEIRA)
NÃO SE ESQUEÇAM DA BIBLIOGRAFIA!
 

domingo, 19 de agosto de 2012

Tirinha

Poema



Downloads de livros clássicos

Se você deseja baixar livros clássicos para o seu computador, seguem 175 obras de domínio público, cujo download é totalmente legal:
  1. A Divina Comédia -Dante Alighieri
  2. Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
  3. Dom Casmurro -Machado de Assis
  4. Cancioneiro -Fernando Pessoa
  5. A Cartomante -Machado de Assis
  6. Mensagem -Fernando Pessoa
  7. A Carteira -Machado de Assis
  8. O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa
  9. Dom Casmurro -Machado de Assis
  10. Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
  11. Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
  12. A Carta -Pero Vaz de Caminha
  13. A Igreja do Diabo -Machado de Assis
  14. Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
  15. O pastor amoroso -Fernando Pessoa
  16. A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós
  17. Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
  18. O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa
  19. A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde
  20. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
  21. A Mão e a Luva -Machado de Assis
  22. Arte Poética -Aristóteles
  23. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
  24. A Metamorfose -Franz Kafka
  25. A Cartomante -Machado de Assis
  26. A Causa Secreta -Machado de Assis
  27. Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa
  28. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
  29. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
  30. Cancioneiro -Fernando Pessoa
  31. A Ela -Machado de Assis
  32. O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa
  33. Dom Casmurro -Machado de Assis
  34. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
  35. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
  36. Adão e Eva -Machado de Assis
  37. A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
  38. A Chinela Turca -Machado de Assis
  39. Poemas Selecionados -Florbela Espanca
  40. As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo
  41. Iracema -José de Alencar
  42. A Mão e a Luva -Machado de Assis
  43. O Alienista -Machado de Assis
  44. Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa
  45. A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne
  46. A Carteira -Machado de Assis
  47. Primeiro Fausto -Fernando Pessoa
  48. Senhora -José de Alencar
  49. A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
  50. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
  51. A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca
  52. Sonetos -Luís Vaz de Camões
  53. Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos
  54. Fausto -Johann Wolfgang von Goethe
  55. Iracema -José de Alencar
  56. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
  57. Os Maias -José Maria Eça de Queirós
  58. O Guarani -José de Alencar
  59. A Mulher de Preto -Machado de Assis
  60. A Desobediência Civil -Henry David Thoreau
  61. A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
  62. A Pianista -Machado de Assis
  63. Poemas em Inglês -Fernando Pessoa
  64. A Igreja do Diabo -Machado de Assis
  65. A Herança -Machado de Assis
  66. A chave -Machado de Assis
  67. Eu -Augusto dos Anjos
  68. As Primaveras -Casimiro de Abreu
  69. A Desejada das Gentes -Machado de Assis
  70. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
  71. Quincas Borba -Machado de Assis
  72. A Segunda Vida -Machado de Assis
  73. Os Sertões -Euclides da Cunha
  74. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
  75. O Alienista -Machado de Assis
  76. Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra
  77. A Alma do Lázaro -José de Alencar
  78. A Vida Eterna -Machado de Assis
  79. A Causa Secreta -Machado de Assis
  80. 14 de Julho na Roça -Raul Pompéia
  81. Divina Comedia -Dante Alighieri
  82. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
  83. Astúcias de Marido -Machado de Assis
  84. Senhora -José de Alencar
  85. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
  86. Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
  87. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
  88. A ‘Não-me-toques’! -Artur Azevedo
  89. Os Maias -José Maria Eça de Queirós
  90. Obras Seletas -Rui Barbosa
  91. A Mão e a Luva -Machado de Assis
  92. Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
  93. Aurora sem Dia -Machado de Assis
  94. Édipo-Rei -Sófocles
  95. O Abolicionismo -Joaquim Nabuco
  96. Pai Contra Mãe -Machado de Assis
  97. O Cortiço -Aluísio de Azevedo
  98. Adão e Eva -Machado de Assis
  99. Os Sertões -Euclides da Cunha
  100. Esaú e Jacó -Machado de Assis
  101. Don Quixote -Miguel de Cervantes
  102. Camões -Joaquim Nabuco
  103. Antes que Cases -Machado de Assis
  104. A melhor das noivas -Machado de Assis
  105. Livro de Mágoas -Florbela Espanca
  106. O Cortiço -Aluísio de Azevedo
  107. A Relíquia -José Maria Eça de Queirós
  108. Helena -Machado de Assis
  109. Contos -José Maria Eça de Queirós
  110. A Sereníssima República -Machado de Assis
  111. Iliada -Homero
  112. Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
  113. A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco
  114. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
  115. Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage
  116. Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa
  117. Anedota Pecuniária -Machado de Assis
  118. A Carne -Júlio Ribeiro
  119. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
  120. Don Quijote -Miguel de Cervantes
  121. A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne
  122. A Semana -Machado de Assis
  123. A viúva Sobral -Machado de Assis
  124. A Princesa de Babilônia -Voltaire
  125. O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
  126. Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional
  127. Papéis Avulsos -Machado de Assis
  128. Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos
  129. Cartas D’Amor -José Maria Eça de Queirós
  130. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
  131. Anedota do Cabriolet -Machado de Assis
  132. Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias
  133. A Desejada das Gentes -Machado de Assis
  134. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
  135. Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra
  136. Almas Agradecidas -Machado de Assis
  137. Cartas D’Amor – O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós
  138. Contos Fluminenses -Machado de Assis
  139. Odisséia -Homero
  140. Quincas Borba -Machado de Assis
  141. A Mulher de Preto -Machado de Assis
  142. Balas de Estalo -Machado de Assis
  143. A Senhora do Galvão -Machado de Assis
  144. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
  145. A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis
  146. Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu
  147. CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca
  148. Cinco Minutos -José de Alencar
  149. Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
  150. Lucíola -José de Alencar
  151. A Parasita Azul -Machado de Assis
  152. A Viuvinha -José de Alencar
  153. Utopia -Thomas Morus
  154. Missa do Galo -Machado de Assis
  155. Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
  156. História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero
  157. A Ama-Seca -Artur Azevedo
  158. O Espelho -Machado de Assis
  159. Helena -Machado de Assis
  160. As Academias de Sião -Machado de Assis
  161. A Carne -Júlio Ribeiro
  162. A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós
  163. Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar
  164. Antes da Missa -Machado de Assis
  165. A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
  166. A Carta -Pero Vaz de Caminha
  167. LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca
  168. A mulher Pálida -Machado de Assis
  169. Americanas -Machado de Assis
  170. Cândido -Voltaire
  171. Viagens de Gulliver -Jonathan Swift
  172. El Arte de la Guerra -Sun Tzu
  173. Conto de Escola -Machado de Assis
  174. Redondilhas -Luís Vaz de Camões
  175. Iluminuras -Arthur Rimbaud